terça-feira, 29 de maio de 2012

A Tiro de Canhão. (Crónica)


Sporting 2-1 Metalist

51' Izmailov
64' Insúa
90+3' Cleiton Xavier (g.p.)
Vendo a exibição que estava a fazer até sofrer o golo até pensei pra mim, Patrício, és tramado, vais dar o penalty ao rapaz só pra poder defendê-lo e depois dizer "NA MINHA CASA NÃO C***LHO!"". No entanto não se verificou e temos de nos contentar desta vez, "apenas" com a meia dúzia de defesas impossíveis do costume.
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Muito mais contido no jogo ofensivo que de costume muito por culpa de Taison que tem muito futebol naqueles pés. Apesar dos trabalhos que passou para deter o Brasileiro acabou por fazer uma exibição globalmente positiva.


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O capitão é o fantasma do Sporting, raramente damos por ele mas de vez em quando causa-nos uns cagaços descomunais, não desta vez, desta vez a assombração pairou sobre as cabeças ucranianas. Fez um grande jogo, é o Polga que me tenho habituado a ver este ano.


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Vou abrir agora o notepad e escrever "Grande jogo do Xerife, intransponível por cima, por baixo e pelos lados, rápido e assertivo, não me lembro de ter perdido um duelo" assim evito ter de escrever a mesma coisa TODAS AS CRÓNICAS.


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Defensivamente competente como sempre. Ofensivamente, uma locomotiva, ver o argentino a correr pelo flanco adiante faz-me estranhar o relativo bom estado do nosso relvado. Normalmente quando um tractor começa a lavrar, a terra começa a revirar. Se calhar esqueceu-se de baixar o arado.


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Na primeira parte viu-se grego para travar a posse de bola dos ucranianos muito por não estar a ser ajudado. Tudo mudou na 2ª parte onde a sua influência cresceu juntamente com o número de cortes providenciais que fez.


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Não se deu bem com o estilo de jogo do Metalist, apesar de ter dado uns pozinhos da sua graça nunca teve a influência a que nos tem habituado nem ofensivamente, nem defensivamente onde ajudou pouco Carriço.


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Os pés do nosso Czar são como o melhor spa para bolas de futebol, a redonda sai sempre de lá tão bem tratada que até tenho pena dela por não poder ficar eternamente na posse do Russo. Especialmente depois do intervalo a maneira cerebral como conduzia quase todas as jogadas de ataque deu-me um gozo descomunal. O golo foi de rato, os passes e rasgos foram de mestre. É o nosso homem dos sete instrumentos.
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Sou sincero, depois da primeira parte temi que fosse um daqueles jogos que o Crá passa tão ao lado que quase se afoga debaixo do teleférico do Parque das Nações, puro engano, era só um caso de lag colectivo. Na 2ª parte as coisas foram ao sítio e o Mago começou a dar água pelas barbas aos caceteiros... Perdão, defesas do Metalist. O golo que quase marcava de livre directo era mais que merecido.
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Hoje li num dos jornais desportivos que Capel é o jogador com mais faltas sofridas na liga Europa, disse pra mim: "Obrigadinho oh marmelos. Nem a floresta da Amazónia leva tanta lenha como ele!" Mais incrível do que este rapaz ainda se aguentar de pé foi a classe com que HUMILHOU o capitão do Metalist no lance do um zero, se eu fosse o pai de Diego invadia o campo, dava-lhe um cachaço e obrigava-o a pedir desculpa ao adversário. O cruzamento para golo foi então apenas uma extensão da classe que o espanhol entrega a cada lance.
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Esteve bastante apagado, no entanto não acho que tenha feito uma má exibição. Foi um dos que mais porrada levou, fartou-se de dar que fazer aos caceteiros (desculpem, defesas) contrários e de tentar combinar com os alas. Saiu prejudicado também por ter tido muito pouca bola.


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Sem ter feito uma exibição nem de perto tão boa como no jogo anterior acabou por cumprir as suas funções, ainda que num nível inferior a Carriço o que fez a equipa encolher-se bastante.


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Tentou sair pra cima dos ucranianos mas as coisas não lhe saíram da maneira que queria, no fundo não jogou mal mas também não deu a acutilância que a equipa lhe pedia.


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Voltou a ser traído pela sua "verdice". André, regra 1 do futebol: Se podes sacar um penalty saca-o. Regra 2: Se podes rematar remata. Tivesse o Peruano seguido uma destas regras e tinha facturado depois de partir os rins à parelha defensiva ucraniana.


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MVP: Insúa

De cada vez que me lembro que este moço veio a custo zero até se me arrebenta uma veia. A raça, qualidade técnica e inteligência que impõe a cada lance que disputa deixam-me sempre com um sorriso de orelha a orelha. É um prazer ver este rapaz a jogar e espero sinceramente que fique por cá muitos e gloriosos anos.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Água mole em pedra dura... (Crónica)


Sporting 1-0 Feirense

15' Capel (g.p.)
Teve sorte de estarmos na Primavera senão tinha congelado na 1ª parte. No 1º lance da 2ª parte saiu-se mal a um cruzamento e possivelmente alguns terão pensado: Será o regresso do "antigo" (já pré-histórico) Rui? Pura ilusão. Continuou imperial como tem sido hábito.


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O lugar de dinamizador do ataque que foi dividido na 1ª parte entre Capel, Neto, Izma e Ínsua passou a ser, no 2º tempo, 100% ocupado pelo Caxineiro. Precisei dos dedos dos pés para contabilizar as vezes que arrancou com perigo pela direita. Serviu toda a gente do ataque em bandeja de prata mas esses ingratos cuspiram-lhe no banquete (Sim vocês, Capel e Wolfs), a defender foi intransponível. De negativo, mais um amarelo por protestos, mas lá está, quem quer colher a rosa, já sabe que terá de comer com os espinhos.
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Polga nunca desilude, corta, antecipa-se, ganha bolas, anula adversários mas uma casa por jogo está garantidíssima. O Feirense apenas ameaçou uma vez e foi devido a um escorregão do capitão.


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Sem falsas modéstias considero-me um tipo com um vocabulário bastante grande e com bom domínio da língua mãe, no entanto começo a ver-me negro para encontrar no dicionário Português sinónimos de fantástico para usar quando descrevo as actuações do Xerife com a verde e branca. Talvez tenha de me internacionalizar, Xandão foi neste jogo fantastique, արտառոց, φανταστική...
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Na 1ª parte foi o motor de arranque da Famel de Dieguito. Sempre em alta rotação e com a "ratice" dos grandes jogadores ao aproveitar a soneca de Ludovic para sacar o penalty decisivo. Na 2ª parte abdicou do ataque devido ao maior atrevimento da equipa da Feira e aí, apesar de um ou outro susto, foi como sempre, regular.
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Pareceu-me ter indicações do Sá para ser o elemento mais defensivo do meio campo e deixar as funções de transição para o Neto ao contrário do que se esperava. Não fez um jogo exuberante mas foi, enquanto as pernas duraram, a âncora do meio campo. Ainda assim terá de fazer mais e melhor para se livrar do rótulo dos 9M que tem às costas.
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O Neto virou Avô. Tinha a missão dupla de ajudar na função defensiva e municiar o ataque juntamente com Izmailov e desta vez mostrou porque foi considerado o melhor médio do campeonato Belga, aliou o físico que já lhe conhecíamos para varrer tudo o que mexia no meio campo e usou a inteligência que ainda não lhe tinha visto para fazer passes de ruptura cheios de más intenções. Pena ter saído prematuramente, estava na corrida pra MVP.
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O seu toque de bola é indesmentível e a raça que emprega em cada lance apesar da mala-pata que o tem perseguido também, no entanto neste jogo não foi tão incisivo como se esperava que fosse. Isso, aliado a gestão de esforço que tem sido praticada sobre si ditou a saída ao intervalo sem deixar marca no jogo. Não jogou mal mas não foi decisivo como sabemos que pode ser.
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A jogar 90 minutos seguidos há 3 jogos? Á quantidade de santos que terão caído dos seus altares nos últimos dias o clero não terá só de lidar com a falta de padres nas igrejas do nosso Portugal. Foi cerebral sem ser decisivo como tantas vezes é, mas ainda assim Czar com bola no pé é sinónimo de espectáculo e inteligência. Municiou o ataque durante todos os períodos de domínio e deitou ainda mais lenha na fogueira do "Izma rende mais ao centro ou na ala?"
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Pode-se dizer que é guloso, que é "mochilas", que é fução, que é isto e aquilo mas apontem-me um Sportinguista que não goste de vier Diego a jogar e eu aponto-vos um mentiroso. Eu adoro Capel, adoro-o na mesma medida que ele adorará as suas caneleiras por o protegerem das monumentais carradas de lenha que leva todos os jogos. A sua farta juba foi-se, mas a raça deste leão continua bem à vista.
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Espero bem que o calor português não esteja a derreter o Iceman. Alturas houve que ao Holandês parecia que bastava meia chance para marcar dois golos, neste jogo acho que podia estar a jogar sozinho em campo que não marcava uma. O falhanço no início da 1ª parte roça o inacreditável e na segunda parte o desperdício que fez da jogada de João Pereira devia ser punível por lei.
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Se tinha síndrome gripal pouco se notou. Entrou de vassoura em punho e varreu sem contemplações todo o que lhe apareceu à frente.


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Como faca fria a tentar cortar manteiga de dois dias no frigorífico: nem deixou marca. Displicente e complicativo.


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Duas coisas não deixam dúvidas, tem uma qualidade brutal e será o futuro cérebro do Sporting. Já o é agora? Ainda não e isso revelou-se neste jogo em que apareceu só a espaços. Sentiu-se sempre o perfume do seu futebol no ar e notou-se uma melhoria na equipa mas não se deu por ele muitas vezes.


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MVP: João Pereira

Admito. Estava mortinho por pôr o João Pereira nesta secção e hoje finalmente o faço. Foi rei e senhor do flanco direito durante quase todo o jogo, não falhou um cruzamento *espanto*, foi intransponível atrás, enfim, uma exibição à João Pereira.

Paixão, o Rei Galo de Barcelos. (Crónica)

Gil Vicente 2-0 Sporting

13' Rodrigo Galo
54' Cláudio (g.p.)
Não consta da história que a virgem tenha aparecido todas as 6as feiras prós lados de Fátima, da mesma forma não podemos esperar que todas as semanas o nosso "Santo" transforme a água em vinho. Sem hipótese nos golos, continuou seguro em tudo o resto.


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Uma vez sem exemplo, hoje Isaac disse: "Tive saudades do Pereirinha." O que existe de bom no João foi suplantado largamente pelo que há de mau. Imprimiu 0 acutilância ao flanco direito e num momento de "DIARREIA CEREBRAL" controla com a mão uma bola inofensiva dentro da área. Se é certo que com qualquer senhor do apito haveria 80% de hipóteses de haver penalty, com a peça que lá estava foi como se soubesse os números do Euro milhões de véspera, CERTINHO.
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Esteve sempre com o coração nas mãos contra os avançados ratos do Gil. Deram-lhe água pela barba durante toda a 1ª parte e não surpreende que não tenha vindo para a 2ª parte.


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Pergunta do dia, pode o central de uma equipa que perde por 2-0 ser o melhor em campo? Na minha opinião sim. Foi o único que de forma consistente honrou a camisola que vestia. É intransponível pelo ar e pelo chão idem. A tinta do cheque para o São Paulo está cada vez mais carregada.


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Bastante mais incisivo pelo lado esquerdo que o seu colega do outro lado (o que não é dizer muito). Também como é hábito, bastante certinho defensivamente. Ainda assim não é este Ínsua amorfo que o Sporting precisa.


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Depositava grande esperança no brasileiro depois do jogo contra o Guimarães. Queria ver garra, inteligência e vontade mas o que vi foi um jogo "frete", sempre lento, sem força a carregar a equipa e sempre em marcações com os olhos (vide golo do Gil). A surpresa da noite foi vê-lo a central. Subiu de produção. Começo a pensar que Elias melhora consoante mais atras é a sua posição. Patrício, põe-te a pau.
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Mais outro a tentar partir as janelas do autocarro Gilista. Quase o conseguia na tabela com Wolfswinkel. Agora, Schaars, uma palavra de amigo de quem já anda nisto do futebol tuga há mais anos que tu, aqui as regras são diferentes meu menino, pensavas que mãos casuais fora de área não davam penalty? Só se for lá na tua terra. A expulsão foi claramente um caso de "pôr-se a jeito" uma entrada daquelas não se faz e devia ter tido mais juízo.
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O check in aéreo em Inglaterra esta cada vez mais tramado. Claramente, só assim se pode explicar a ausência do nosso Czar no jogo de Barcelos.


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Comparar este Matias ao Matias de Manchester é dizer que noite = dia. Poderá ser cansaço? Talvez, mas o facto é que até os meus testes de matemática do secundário tinham mais pontos positivos que o jogo de Matias em Barcelos. Saiu ao intervalo, sem surpresas.


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Corre, corre, corre, corre, corre....... No entanto se não tiras proveito do que fazes Diego, um conselho, pára de correr e pensa mais um bocadito.


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Penso que podemos a esta altura resumir todos os jogos do Iceman à seguinte premissa: "Equipa joga, Ricky resolve; equipa não joga, Ricky não resolve." O homem corre quilómetros a pressionar, a tabelar e a desmarcar, mas numa equipa que produz UMA oportunidade de golo durante 45 minutos, não se pode pedir a um PL que saque coelhos da cartola.
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Entrou para tentar imprimir a sua inteligência e visão ao jogo de fraca qualidade do Sporting, a verdade é que nunca o consegui e rapidamente foi engolido pela rede Gilista.


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O Gil Vicente abriu as portas do autocarro e lá foi o Espanhol todo contente sentar-se no banco da frente. Totalmente engolido pela defesa Barcelense. Melhores dias virão rapaz. Ao menos não te lesionaste.


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Pés de ouro, cabeça de lata. O nosso peruano faz-me lembrar a água mole a bater na pedra dura, virá o dia em que a conseguirá furar. Até lá, "inconsequência" é a palavra que melhor define o jogo deste miúdo.


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MVP: Xandão

Não porque tenha sido genial mas porque foi o único a cumprir exactamente o que lhe foi pedido. Não foi por aqui que o galo nos foi ao milho.





Nota final: Não explica tudo e duvido que conseguíssemos ganhar este jogo de qualquer maneira, mas este descalabro nunca poderá ser separado da exibição vergonhosa do senhor Bruno Paixão. Eu não quero acreditar que o faça de propósito, mas nas palavras do Dr. Eduardo Barroso, "Se um cirurgião é incompetente, não o deixam operar...". Pergunto eu, até quando deixarão os cadáveres da verdade desportiva acumularem-se a custa deste carniceiro. 

Todos os domingos me dá um aperto no coração quando vejo um bom árbitro do nosso campeonato que foi ENXOVALHADO pela FPF relegado a comentador de programas da TVI e os Paixões, Xistras e Benquerenças desta vida a continuarem a denegrir a face do desporto que todos nós amamos.


domingo, 27 de maio de 2012

O Milagre de Manchester. (Crónica)




Man. City 3-2 Sporting

33' Matias Férnandez
40' Wolfswinkel
60' Agüero
75' Balotelli (g.p.)
82' Agüero






Papa Bento XVI, não será horinha de vir a Lisboa canonizar este rapaz. Se os Pastorinhos já são santos por "apenas" um milagre, os que este já praticou davam pra 20 beatificações seguidas.
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Se Mancini tinha intenção de plantar umas couves no lado direito da nossa defesa, bem se lixou porque a seca que o numero 25 lá promoveu não deixaria crescer nem erva daninha. Foi intransponível a defender mesmo com um braço em fracas condições e durante a primeira parte foi essencial na manobra ofensiva, estado no coração do 2º golo.
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Ele bem cheirou o golo, mas desta vez não estava escrito. O que já devia estar escrito sim e em letras bem garrafais é o cheque para entregar aos dirigentes do São Paulo. Totalmente intratável pelo ar e intransponível pelo chão, ainda tentou emendar a borrada de Polga no 1º golo mas infelizmente, milagres, só Patrício.

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Senhor Polga, o que lhe havemos de fazer? A sua paragem cerebral da praxe resultou no 1º golo do City, o que é pena porque caminhava para mais uma exibição de alto nível.
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Enquanto a equipa atacou, Ínsua dinamitou, quando defendeu, nada mudou. Espantei-me quando aos 75min. Depois de um jogo inteiro de vai-e-vem ainda tem cabedal para acompanhar o sprint de Aguero e impedir o Argentino de fazer mais uma marca no jogo.
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Viram-no em campo? De longe a longe, não? E a dupla Silva + Yaya? Viram-nos a eles? Definitivamente não. Esta explicada pois, a importância do Daniel neste jogo.
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Ter o Holandês em campo é uma espécie de seguro contra todos os riscos. Se Silva, Yaya e Nasri não se viram foi muito por obra deste homem e Carriço. A única diferença que este também faz a ligação para o ataque. Um Box to Box de grande quilate.
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Se inventarem uma máquina que transfira lesões, eu de bom grado ofereço os meus joelhos a este homem. Todos os adeptos do futebol sem excepção deveriam chorar como Madalena Arrependida de cada vez que uma lesão afecta o Czar. Todo ele é ouro e aquele cruzamento para o golo do Iceman só está ao nível dos predestinados.


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Hoje chamem-lhe catedrático porque acabou de nos dar uma enorme lição de como bem organizar um ataque e de como ser decisivo. O livre que marcou devia constar em todos os compêndios do desporto rei e a rabeca que deu a Savic logo no início de jogo deveria substituir todos os exemplares de Playboys e Penthouses nos arsenais masturbatórios da juventude Sportinguista.
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VREEEM VREEEM VREEM! Tera sido mais ou menos isto que Micah Richards terá ouvido de cada vez que o espanhol se chegou a ele. Podem chamar-lhe inconsequente, "olhos no chão" ou outros nomes que queiram mas a verdade é que põe qualquer defesa em sentido.

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O golo que marcou é um hino ao ponta de lança. Mal o rapaz começa a correr nesse lance só havia um destino para a chincha, o fundo da rede. 1 oportunidade = 1 golo é óptimo, mas ainda melhor é o dinamismo que impõe ao nosso ataque e à defesa adversaria, obrigando-os a correr e a pensar rápido. Saiu com os bofes de fora, prova do quanto se entrega ao jogo.
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Renato, Renato. Uma infantilidade de todo o tamanho a manchar uma exibição que estava a ser (e continuou a ser) de nível altíssimo, sempre em dobras constantes e pertinentes a todos os companheiros.

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É um prazer ver o espanhol jogar, a técnica e inteligência que imprime a cada jogada só comprova que é um grande talento minado pelas lesões. Espero então que essas desgraçadas se tenham ido embora de vez porque os Sportinguistas não merecem ser privados de o ver jogar.
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A única desilusão da noite. Entrou com duas missões, segurar ao máximo a bola nos movimentos atacantes e ajudar no processo defensivo, falhou redondamente na 1ª e na segunda sai intimamente ligado ao 3º golo, ao esquecer-se que o fiscal de linha tem olhos na cara. Pôs Agüero em jogo e o meu coração ressentiu-se disso.
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MVP: Pereirão

Felizmente hoje há muito por onde escolher mas este rapaz fez uma exibição de gala numa posição que já não era sua desde o terramoto de 1755 e contra uma das "melhores" linhas avançadas do planeta. Para mim, a escolha óbvia.