quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Este Autocarro Já Não Chega a Barcelos (Crónica).


Sporting 2-1 Gil Vicente

7' Luis Carlos
76' Capel
85' Wolfswinkel
"Patrício é nosso pastor: nada nos falta. Leva-nos a descansar no sofá ou na bancada, conduz-nos às pontuações refrescantes e reconforta a nossa alma. Ainda que tenhamos de andar pelos vales tenebrosos da manutenção, nada temerei, porque Vós estais connosco. A Vossa luva e a vossa bota nos enchem de confiança. A glória e a graça hão-de acompanhar-nos todos os dias da nossa vida, e habitaremos no topo da tabela para todo sempre." Salmo a S. Patrício.
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Terá talvez se enganado o puto. Pensou talvez que o Natal era em Setembro e desatou a dar prendas, ofereceu o golo ao Gil, ofereceu a defesa da noite a São Patrício e ofereceu o golo da noite ao Lobo. Safou-se à nota negativa, mas recomendo uma muda de cueca porque borrada, fez que chegue.


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O trono de rei Polga está vago, mas Xandão porfia-se a passos largos para ocupar a cadeira e tomar o título de "Folga II". Dois jogo seguidos a enterrar já dá para começar a ter suores frios durante de noite e acordar estremunhado a berrar pelo canibal.


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Felizmente o vírus da Polguice ainda não contaminou o lado esquerdo da defesa. Este não dá casas a arder, dará eventualmente umas lareiras que botam fumo mas não dão grande estrago, enquanto assim for, impecável.


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Sá Pinto, qual Churchill de Alvalade sabe bem que até o mais forte tanque precisa de umas folgas pra mudar lagartas e carregar canhões. O nosso Abrams argentino não é excepção, depois de uns tempos no estaleiro eis que regressa ao combate e volta a esmagar adversários e a mandar bojardas da mais alta qualidade. Saudades.


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A trinco ou a central, não interessa. Não há quem escape impune a Rinaudo. Transformou o meio campo Gilista em cacos quase sozinho e ainda teve tempo para os varrer pra debaixo do tapete, quem mais terá gostado do regresso de Fito terá sido mesmo o relvado de Alvalade, há que tempo não levava lavradela de tal qualidade?


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Izmailov, a simplificação do futebol. O Czar é daqueles jogadores que quando o vejo digo “Fogo, eu também fazia aquilo na boa”, no entanto tenho a certeza que se o tentar imitar acabarei com as rótulas e os testículos provavelmente trocados. Isto porque o Russo é um predestinado, daqueles que vem com descomplicador embutido.
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A certa altura pensei em ligar para as autoridades, “PORRA QUE ALGUM MELIANTE ME RAPTOU O CAPEL E NINGUEM NOTOU” pensei eu. Sorte a minha que um coração do tamanho de todo Alvalade como o de Capel não dá pra esconder muito tempo e ele apareceu quando era mais preciso. Ídolo.


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Já lá diziam os do outro lado da segunda circular “Deixem jogar o Man…. O Pranjic”. Solta-o Sá, solta-o do espartilho da defesa e vais ver como vamos ter muitas alegrias, é craque deixem-no craquear.


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Bela estreia do puto, bela música que deu à defesa Gilista com fintas, remates e passes de qualidade. Saiu com as cordas todas partidas, mas ainda foi a tempo de mandas um Lá# na trave de Alvalade. Queremos ver mais pá.


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Que é que posso dizer do Iceman que já não tenha dito. Não sei o seu signo, mas a ver pela valente marrada que deu no autocarro Gilista, só pode ser carneiro.


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Entrou muito mortiço e displicente, ainda tem muito a melhorar mas numa coisa já pode tirar mestrado. Pode-se já inscrever-se em: “Introdução à arbitragem portuguesa.” Com especialização em “Fait-divers e artes circenses dos homens de preto.”


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O Leão estava claramente esfomeado. De golo e vitorias, pois então que melhor maneira de matar a larica do que meter mais uma febra na brasa?! Chef Sá, sempre atento as necessidades dos Sportinguistas.


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Mais um prego posto no caminho do auto-bus caminho a Barcelos, não terá sido por este que o veiculo se despistou, mas que ajudou ao evento, disso não tenho duvidas.


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MVP: Rinaudo & Van Wolfswinkel

Impossível decidir só por um MVP hoje, Se Rinaudo, foi o bote salva-vidas que manteve a equipa à tona na tormenta, O Iceman foi o Foguete que permitiu que a doce Vitoria nos encontrasse. Enquanto um varria pés, pernas, bolas e tudo o mais que não vestisse de verde-e-branco o outro continuava a chagar a defesa adversaria como a gripe que nenhum Bem-hu-Ron arruma. O resto é a tal história do conflito Agua mole vs. Pedra dura e todos sabemos como acaba essa.

sábado, 22 de setembro de 2012

Marcha-Atrás Rumo ao Precipício (Crónica).


Sporting 0-0 Basileia


Mais uma noite a rapar frio. Hoje em dia actua mais como libero que como Guardião da equipa. Pelo menos assim é do jeito que melhora o jogo de pés, já la diz o povo, “Não vai a bem, vai a mal”.


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Continua a ser um elemento em alta rotação na equipa. Aproveitou o pouco trabalho defensivo que teve para ser mais extremo que lateral, pena os cruzamentos eu só tiveram 2 destinos, o Guardião suíço ou o quintal da vizinha, de resto, impecável (como é habito).


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Saiu um canibal entrou outro, a diferença é que o holandês comia adversários vivos, este brasileiro deve comer só carne de burro. Só assim se explica a forma como a perdida de bola e consequente pantufada que mandou nu Suíço. Central a serio tem de estar sempre com um olho no asno e outro no cigano, Xandão distraiu-se, lá terá de andar a pé uns tempos.
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Pode ter as suas paragens de relógio ocasionais (como quando leva um amarelo a abrir o jogo por uma falta que nem um escolinhas cometia) mas continua a ser o vice-rei dos centrais do Sporting, nesta partida promovido a regente por falta d’ “O Grande Chefe”. Sempre certinho.

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É certinho é defender o que é bom, mas sempre que o vejo no ataque fico com um grande sentimento de “perolas a porcos”, sempre que ultrapassa o meio campo parece que ganha um conjunto de olhos extra, uns que conseguem ver para alem do obvio e isso no futebol é decisivo. Desperdício.

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A missão de Gelson é a mais pura e simples do futebol, onde está a bola é pra estar Fernandes também e isso ele cumpre a risca, 90 minutos de pressão (nem sempre bem feita obvio) sobre o adversário. Enquanto os colegas iam a passo ele ia em corrida, a secção de atletismo do Sporting chamava-lhe um figo, a de futebol também não fica mal servida.

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Foi alternando entre o razoável e o medíocre enquanto esteve em campo, chegou-se mais à frente no terreno e apareceu mais vezes em zonas de perigo numa delas em posição sagrada para marcar, achou por bem mandar a bola rumo à segunda circular, são ideias.

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Está marcado, amanha mesmo me vou dirigir à secção de pneumologia do São João a ver se eles tem pra la uma mascara de oxigénio a mais para o czar. Damo-la a Sá para ter no banco, e para dar uma ventiladas ao Izma ao intervalo porque se o russo durar 90’ minutos ao nível que dura 45’ é meio caminho pra sairmos do fosso.

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Bem, já que estou no hospital para o Czar se calhar também dou um salto à neurologia pra caçar um cérebro novo para a Culebra. Miúdo, os jogos não duram meia hora sabes? Não chegam trinta minutos de dinamite pra compensar outros 70 (ou semelhante) de pólvora seca, é insuficiente.

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Rodriguinho práqui, fintinha prácolá. O típico jogo de Capel que muitos Sportinguistas começam a desgostar. Eu, admito que ainda não cheguei lá, continuo a gostar de ver o espanhol a arrancar por la fora até invariavelmente levar nas canetas. A técnica que tinha a época passada está lá na mesma, agora só é preciso reencontrar a eficácia desaparecida.

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Lutou muito e lutou sozinho como é já costume nesta equipa de marcha-atrás. A luta e a entrega ninguém lhas tira, mas e os golos?! Esses que era o que queríamos não apareceram desta vez. Talvez na próxima.

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Voltou a posição que os Sportinguistas já consideram tabu para si. No entanto sentiu-se em casa, foram quase 50 minutos de excelente jogo defensivo e mesmo com 10 ainda apareceu a rematar decidido à baliza do suíço. Muito positivo.

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Calçar as botas de Izma não é pêra doce, Martins entrou com essa missão e até não se portou mal, continuou a dar dinamismo à equipa apesar de reduzidos a 10.

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Pouco tempo para mostrar serviço, ainda assim juntamente com Martins conseguiu que o jogo ofensivo Leonino, que estava há tanto tempo cadáver que já cheirava mal, anda desse uns espasmos post-mortem.

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MVP: Gelson Fernandes

Se Izma durasse nem que fossem 50 minutitos, teria o título de MVP vitalício garantido. Não é o caso infelizmente, e o Czar estoura aos 45, já Gelson, esse corre os 90 e ainda lá ficava de noite a fazer as marcações do campo se fosse preciso. Eu sempre digo: Futebol = Fisico + Vontade + Talento, Fernandes pode não ter a 3ª parcela em grande quantidade, mas as outras compensam que se fartam.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Leão cozinhado no Caldeirão (Crónica).


Maritimo 1-1 Sporting

55' Wolfswinkel
87' Luis Guilherme
O tempo da ressurreição de Cristo foi contado em dias, o tempo das aparições de São Patrício pode ser contado em jogos. Depois de 3 jogos com tanto trabalho como um vendedor de guarda-chuvas no Uganda eis que é chamado a intervir com mais uma defesa extraterrestre. Pena que numa equipa de cegos, o único que tem olho seja obrigado a sofrer tanto.


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O miúdo Cédric também me faz lembrar a antiga Zundapp do meu pai, tal como esse artefacto glorioso também o velocímetro deste puto parece ter o ponteiro colado, a diferença é que se na máquina sénior o marcador não saía do 0, neste jovem está entalado no 100. Mais um belo jogo.


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Tanto este como o companheiro do lado não podem ser ilibados do cataclismo que se abateu na área Sportinguista na última meia hora, neste espaço temporal ganharam zero, 0, nicles, bolas aéreas aos avançados maritimistas. Uma grande mancha num jogo a nível regular até aí.


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Ao “Bucha” Xandão juntou-se o “Estica” Rojo. Até à meia hora final tudo bem, tirando um susto ao outro, na meia hora final o excremento bateu na ventoinha. Viu-se e desejou-se para lidar com o bombardeamento aéreo insular, falhou muito mais vezes que acertou nesse aspecto.


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Pranjic é bom, ninguém dúvida, mas talvez relacionado com o estilo de jogo de um e outro não consigo sacudir a impressão que ao por o Croata nesta posição estamos a desperdiçar não só um excelente nº 10 como um magnífico defesa esquerdo (Ínsua). Em termos de jogo efectivo, nada a dizer sempre seguro, concentrado e relevante mas também sempre pouco incisivo.


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Gelson tem de jogar sozinho. É o puto que quer o recreio só pra ele. Não gosta de partilhar e ressente-se quando o obrigam. Não foi a toa que a entrada de Carriço para o seu lado coincidiu com a entrega do meio campo defensivo (e do jogo) ao adversário. Há que ter também cuidado com os amarelos escusados.
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Tentou empurrar a equipa para a frente, as vezes com sucesso, outras nem tanto. No entanto a sua exibição a espaços menos conseguida não pode ser separada totalmente da exibição do camarada do lado, se com Adrien se notava de longe que eram 2 galos para um poleiro, com Martins a sua produção subiu muito e não me surpreendi com isso.


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O dia 16/09/2012 marca o dia que perdi a paciência com este rapaz. Poça, que lentidão, o médio que o marca podia ir tomar um café e Croft ao tasco do senhor Evaristo e ainda chegava a tempo para lhe tirar a bola. Muito se discute a posição do miúdo, mais a frente?! Mais a trás?! Eu digo que será mais para o lado, bem para o lado ate sair pela linha lateral rumo aos balneários.


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Raio do puto parece já ter princípios de pirómano, sempre que se lembra de chegar calor no jogo deixa logo meia dúzia defesas a arder. É este o tipo de Carrillo que queremos ver, se ao menos o resto da equipa soubesse o que é uma bola ainda chegávamos a algum lado. Excelente jogo.


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Oh que pena que o resto do físico do Czar não esteja ao nível do que tem dentro do caco. A visão de jogo que oferece à equipa não tem paralelo passes que o comum mortal não acertaria a um passo este homem saca-os a 200 metros, é um predestinado, o proverbial “canhão de vidro”.


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Um jogo de luta intensa do Lobo, luta contra os centrais, luta contra a fome de bolas de golo, luta com certeza com a vontade de insultar o resto da equipa. Durante 90 minutos, 2(!!!) chances de golo, finalizou uma delas, fez o seu serviço. Tivessem outros a moral para dizerem o mesmo.


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Entrou ainda a tempo de causar impacto no jogo. Juntamente com A. Martins dinamizaram a equipa, não fosse Salin com uma defesa do arco da velha e o espanhol mais uma vez se poderia gabar de ser a arma secreta do leão.


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Juntamente com Capel e enquanto Sá Pinto se lembrou que o Sporting não é o Cascalheira de Rolhas F.C. transformou o meio campo leonino de água (salobra) em vinho (carrascão) com dinamismo e velocidade de processos, a sua exibição só fica manchada pela “falta” que origina o golo do Marítimo.


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Tu não tens culpa rapaz, culpa tem quem ainda não percebeu que meter-te em campo ao lado de Gelson é como que um toque de batida em retirada que se ouvie em todo o Portugal. Sá podia ter-te metido em campo com um Néon na cabeça a dizer “Vá agora ataquem vocês.” que ao menos facilitava a tarefa a quem via pela televisão.


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MVP: André Carrillo

Dado adquirido: Quando quer, mais rápido teria uma defesa sorte a parar um comboio de mercadorias com a testa que a parar o nosso Peruano. A dúvida já nem é se vai partir a defesa adversária, é se a vai partir constantemente ou só durante 10 minutinhos, hoje foi a 1ª opção.

sábado, 1 de setembro de 2012

Os Golos Van e os Golos Vêm (Crónica).


Sporting 2-0 Horsens

8' Wolfswinkel
23' Kortgaard (p.b.)
54' Wolfswinkel
57' Carrillo
63' Elias
Mais um jogo que passa e Rui continua com o mesmo problema, à seca de bola que este desgraçado apanha, cada vez que vê a chincha deve ser para ele como uma aparição de Fátima. Voltou a ser mais solicitado a jogar com os pés do que com as mãos, defesas, nem uma.


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Ah! Como é bom jogar sozinho. Cedric bem podia ter alugado o seu lugar defensivo a uma rulote de churros dadas as vezes que o jogo lá passou (sempre sacava algum graveto extra). A atacar, a rotação do costume, sempre a carregar e a cruzar (com pouco critério, é pena).


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Mais um jogo, mais uma demonstração de bem jogar. Anderson Folga pode ter saído mas continuamos a ter uma assombração na defesa, a sorte agora é que o terror dela paira sobre a cabeça do adversário e não sobre a nossa. Se defensivamente continua a fazer mais dobras que um torno mecânico, ofensivamente até assistências de campo inteiro saca. Patrão.
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A luta que começou na Dinamarca acabou nesta partida, Rojo vs. Ronnow, batalha que o nosso miúdo perdeu por KO. Tenho a certeza que sempre que se lembrar da cara imberbe do guardião nórdico o nosso argentino vai precisar de tomar uns 20 xanax para se acalmar. Defensivamente bem, apesar de ter perdido algumas bolas fáceis, talvez por excesso de confiança.


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Finalmente a estreia oficial do rufia croata. Esteve defensivamente nas suas 7 quintas, descansadinho, a atacar mostrou com que linhas é que se cose, sempre com movimentos de classe e cruzamentos teleguiados. Grande assistência para o golo de Kortegaard, mesmo que o Dinamarquês quisesse falhar, não conseguia.


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Tal como para Noddy também temos de abrir alas para este. Onde estava a bola também estava Gelson, jogou sozinho mas não se notou nada, até parecia que estávamos a jogar com mais jogadores que o costume, assim sim.

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Esta visto, quanto mais à frente melhor. Desta vez sá tirou-lhe as grilhetas de “trinco” dos pés e Elias sentiu-se e viu-se mais leve, pode ter falhado um golo que até a minha santa avó com a sua gloriosa pança marcava, mas o ritmo que impõe no jogo do Sporting e o grande golo que sacou da cartola fazem-me perdoar-lhe tudo.
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Mais uma partida, mais uma exibição medíocre do nosso rapaz. Eu já começo a pensar que estarei a ganhar aversão a Adrien, é que à 3ª nota negativa seguida que lhe dou se calhar já sou eu que não vou com a cara dele. Desta vez não esteve tão apagado como o costume mas a lentidão de acções que continua a ter mete-me ainda muita impressão.


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Carrillo daria uma excelente adição ao corpo de Snipers das forças armadas, a maneira como desaparece às meias-horas de cada vez da vista de todos para de repente aparecer vindo do nada e ora partir uns rins, ora perder uma bola, ora mandar um estoiro prá gaveta é digna dos melhores comandos do exercito.


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Guardou-se o nosso Diego, deve ter achado que apenas 45 minutos ao seu nível chegariam para dinamitar os Dinamarqueses e ao que se viu, até tinha alguma razão. Passou ao lado do jogo na 1ª parte para na segunda aparecer na bandeirola a marcar de régua em punho o canto do 3-0 e proporcionar a Ronnow mais uma defesa impossível para por no curriculum.


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Tal como Mark Twain, os rumores da morte de Ricky também foram grandemente exagerados. Quando grande parte do tribunal de Alvalade já tinha as tesouras bem amoladas para mais um corte na casaca do Holandês eis que o rapaz faz o que lhe é habitual, aparecer no sítio certo para fazer o difícil parecer tão fácil.
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De novo chamado a substituir Adrien, voltou a fazer o que o companheiro não tinha conseguido, introduzir velocidade e dinâmica no jogo ofensivo do Leão. Tentou ainda deixar o nome na ficha de jogo mas foi outro a entrar pra lista de tipos que irão ter acessos de suores frios sempre que ouvirem o nome Ronnow.
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O talento de Jeffren é como que um rio de habilidade preso a uma barragem de cagaço. Vai dando gosto ver que a pedra desse entrave já começa a abrir algumas fendas e alguma da agua presa já se solta para o relvado, a maneira com que traça a defesa e cruza com sal e pimenta para o golo de Capel e brilho de Ronnow é de grandíssimo jogador.
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15 minutinhos para ganhar moral e integrar-se no ataque já que se só se dedicasse as funções que Sá lhe deu no papel iria passar fominha de bola.


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MVP: Ricky van Wolfswinkel

Matou as críticas com a mesma frieza com que matou no peito o passe de Boula para o 1º golo. “ENGULAM AÍ ESSES SAPOS!” terá pensado o Holandês enquanto as metia no fundo das redes; pois é amigo Ricky, sapos desses a malta não se importa de mandar abaixo e se forem temperados com o molho do golo como só tu sabes fazer, então aí é que eles escorregam como arroz de pato.